São no total Dezassete (17) escolas do ensino primárias e secundárias que foram recentemente enceraram pela Inspecção Nacional das Actividades Económicas (INAE), por violarem as medidas de prevenção da covid-19.
Segundo o porta-voz da INAE, Tomás Timba foram inspeccionados no mês em curso, um total de 216 estabelecimentos comerciais. Deste número destacam-se, 63 bancas e barracas, 10 estabelecimentos de prestação de serviços, 07 empreendimentos turísticos e 16 de restauração e venda de bebidas.
Entretanto dos 216 estabelecimentos, um total de 17 foram notificadas depois que a INAE constatou diversas de irregularidades. Na província de Maputo a instituição de fiscalização fez a apreensão de 15 caixas de pedaços de frangos, que tinham sido contrabandeadas. Ainda na província de Maputo, as autoridades fiscalizaram sete restaurantes e três bottle stores devido à superlotação, funcionamento fora do horário estabelecido.
Foram também encontrados restaurantes transformados em discotecas, estes promoviam a poluição sonora. A falta de condições higiénicas para a realização de eventos, e inobservância das medidas contra a COVID-19, foram outras irregularidades encontradas.
Já na província de Nampula, a INAE destruiu 250 caixas de fígado de frango com prazo vencido para o consumo humano. Na Zambézia, a Inspecção apreendeu um número de três máquinas de jogos de fortuna e azar que tinham sido instaladas.
Escolas encerradas por violação as medidas de prevenção
O porta-voz da INAE, Tomás Timba avançou a imprensa que os 17 estabelecimentos de ensino fiscalizados no mês em curso foram registadas diversas anomalias. Estes estabelecimentos apresentavam problemas de higiene e não tinham termómetros para medição da temperatura dos alunos e utentes.
Nos mais de 10 estabelecimentos, o INAE constatou deficiências quanto aos recursos humanos em qualidade e quantidade para responder para responder aos desafios impostos pela pandemia. Ainda nas mesmas escolas, verificou-se a ausência de planos de gestão de entradas e saídas de alunos em turnos, e a não fixação de cartazes com informações sobre COVID-19.
Ainda na província de Maputo, as autoridades fiscalizaram sete restaurantes e três estabelecimentos do tipo “bottle stores” devido à superlotação, funcionamento fora do horário estabelecido, transformação de restaurantes em discotecas, falta de condições higiénicas para a realização de eventos, poluição sonora e inobservância das medidas contra a COVID-19.
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