O Comando Distrital da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Mossurize, província de Manica confirma a detenção de um cidadão indiciado de violar sexualmente uma criança de onze anos de idade.
O violador trata-se de Pita José Muyambo, Jovem de trinta anos de idade residente no povoado de Tchisoti, localidade de Dibi, no posto Administrativo de Espungabera.
O facto foi revelado pelo Comandante da PRM em Mossurize, Orlando Borges Mandrasse. “Registamos esse caso de um cidadão que usou as suas artimanhas, convidou e manteve um contacto com uma criança de onze anos de idade tendo a violado sexualmente”, explicou Mandrasse, tendo frisado que foi possível neutralizar o suposto violado através das denúncias populares e do trabalho operativo da sua corporação.
Perante a situação, o chefe máximo da PRM ao nível daquela divisão administrativa chama atenção aos pais e encarregados de educação no sentido de deixarem os seus filhos em locais e com pessoas seguras.
“Visto que geralmente o violador é a pessoas mais próxima da vítima, vizinho, primo, sobrinho, tio, padrasto que se aproveitam da ausência das pessoas mais velhas, como os pais das raparigas para praticarem cópula com elas”, sublinhou.
Entretanto, o indiciado que se encontra encarcerado no Comando da PRM local confessou o seu envolvimento no acto e disse que o tal tinha como objectivo de se casar e dar uma vida condigna na menor e os respectivos progenitores.
“Eu queria ter ela como minha esposa e os pais concordaram com a minha pretensão, de constituir uma família com a filha”, disse Pita Muyambo, em língua shona, por sinal a mais falada naquela região que faz fronteira com a vizinha República do Zimbábwè.
Refira-se que nos distritos localizados na região sul da província de Manica, nomeadamente Machaze, Mossurize e Sussundenga são frequentes os dados de uniões prematuras que geralmente resultam em gravidezes precoces.
A acção é levada a cabo por indivíduos de maior de idade que regressados das vizinhas Repúblicas da África do Sul e Zimbábwè com altas somas monetárias aliciam os pais das vítimas, cujas idades variam de sete à quinze anos.
O Comando Distrital da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Mossurize, província de Manica confirma a detenção de um cidadão indiciado de violar sexualmente uma criança de onze anos de idade.
O violador trata-se de Pita José Muyambo, Jovem de trinta anos de idade residente no povoado de Tchisoti, localidade de Dibi, no posto Administrativo de Espungabera.
O facto foi revelado pelo Comandante da PRM em Mossurize, Orlando Borges Mandrasse. “Registamos esse caso de um cidadão que usou as suas artimanhas, convidou e manteve um contacto com uma criança de onze anos de idade tendo a violado sexualmente”, explicou Mandrasse, tendo frisado que foi possível neutralizar o suposto violado através das denúncias populares e do trabalho operativo da sua corporação.
Perante a situação, o chefe máximo da PRM ao nível daquela divisão administrativa chama atenção aos pais e encarregados de educação no sentido de deixarem os seus filhos em locais e com pessoas seguras.
“Visto que geralmente o violador é a pessoas mais próxima da vítima, vizinho, primo, sobrinho, tio, padrasto que se aproveitam da ausência das pessoas mais velhas, como os pais das raparigas para praticarem cópula com elas”, sublinhou.
Entretanto, o indiciado que se encontra encarcerado no Comando da PRM local confessou o seu envolvimento no acto e disse que o tal tinha como objectivo de se casar e dar uma vida condigna na menor e os respectivos progenitores.
“Eu queria ter ela como minha esposa e os pais concordaram com a minha pretensão, de constituir uma família com a filha”, disse Pita Muyambo, em língua shona, por sinal a mais falada naquela região que faz fronteira com a vizinha República do Zimbábwè.
Refira-se que nos distritos localizados na região sul da província de Manica, nomeadamente Machaze, Mossurize e Sussundenga são frequentes os dados de uniões prematuras que geralmente resultam em gravidezes precoces.
A acção é levada a cabo por indivíduos de maior de idade que regressados das vizinhas Repúblicas da África do Sul e Zimbábwè com altas somas monetárias aliciam os pais das vítimas, cujas idades variam de sete à quinze anos.
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