O Presidente de Conselho de Administração da PETRO-GETHE Moçambicana SA, Cláudio Pinto fala de ganhos significativos no mundo dos negócios e na económica do país ligadas ao sector de Oil & Gás. O empresário Moçambicano começou destacando que, ter visto o Presidente da República, Filipe Nyusi a inaugurar a plataforma flutuante de extração de gás para Afungi, foi um momento muito marcante e impressionante para Grupo PETRO-GETHE Moçambique SA.
O Presidente de Conselho de Administração da PETRO-GETHE Moçambicana defende que o momento foi marcante porque a muito que o mesmo era esperado por constituir um ponto importante para funcionamento pleno do Complexo Petroquímico, uma vez que este depende em grande medida da existência do gaz para suas actividades, fora a central elétrica a gás.
A fonte vai mais alem destacado os avanços a ser alcançados, realçando que o fabrico de fertilizantes depende também unicamente do gás, falando concretamente a ureia que é o maior desafio para o grupo.
O PCA defende ainda que esta indústria no complexo ira dinamizar e alavancar ainda mais a agricultura em Moçambique, indo de acordo com as expectativas do PQG, colocando a disponibilidade mais fertilizantes para o aumenta rendimentos na produção agrícola.
Entretanto, ao longo do corredor de Nacala, no país e ao nível da África Austral esta indústria de fertilizantes irá para além de trazer uma outra dinâmica a agricultura, ira absorver uma mão-de-obra, permitindo a provisão de mais vagas de emprego aos jovens e melhoria das condições de vida da população que directamente estarão ligadas ao empreendimento na região.
“E neste período de espera, tivemos como desafios manter o investimento para o complexo, uma vez que, tínhamos o Malawi também como corrente para uma indústria do mesmo género”, disse Cláudio Pinto.
De acordo com o mesmo, outro desafio foi ter que convencer que Moçambique era a melhor solução para uma indústria desta envergadura dada a sua localização geográfica na África Austral. A fonte avança que pesaram nas decisões os vários factores tais como as vantagens dos portos no país, as infraestruturas ferroviária como o corredor de Nacala pleno funcionamento que atravessa o Malawi.
“Foram estes os factores que contribuíram para reafirmar-se o investimento para Moçambique por parte dos investidores da fábrica no complexo Petroquímico PETRO-GETHE Moçambique SA”, explicou o empresário.
O PCA frisou ainda que outro factor que determinou a cedência por porte do Malawi foi o facto de haver espaço para mão-de-obra Nacional e estrangeira, não ficando vedada o enquadramento da mão-de-obra Malawiana de acordo com as normas determinadas pelo Ministério do Trabalho na contratação de mão-de-obra estrangeira.
Importa destacar que, o Complexo em pelo funcionamento deverá absorver uma mão-de-obra de um total de Dois mil, quinhentos e quarenta e oito funcionários, um número significativo para uma indústria deste calibre.
“A fábrica de fertilizantes é a nossa maior aposta. Sem deixar de lado a petroquímica, a fábrica do PVC e derivados. Este projecto eleva não só a província de Nampula, onde está implementando o projecto, mas mete o país na lista dos grandes produtores de fertilizantes para agricultura no mundo”, destacou o Pinto.
O empresário destacou no final o esforço para provar aos parceiros que Moçambique com a ajuda da SADC e do Ruanda está a conseguir garantir paz nas zonas onde faziam-se sentir muitos actos de violência protagonizados por insurgentes. “Este foi outro grande desafio, mas conseguimos assegurar que a fábrica sim fique em Moçambique, e há condições para este tipo de empreendimento”, concluiu Cláudio Pinto. O empresário Cláudio Pinto teceu estas palavras ontem, no momento da sua partida a Irlanda para mais um processo de busca de parceiros.
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