A PRM fez a apresentação na amanhã de hoje (12), na 10ª Esquadra da PRM-Cidade de Maputo, de três cidadãos, agentes de segurança privada, por associação para delinquir e falsificação de documentos, com intenção de levantar, fraudulentamente, valores monetários à uma empresa privada, nas proximidades do terminal rodoviário da Junta.
Segundo a polícia, destes agentes, dois são da empresa de segurança “Executive Protection” e outro é antigo agente da G4S, expulso por desvio de dinheiro, no processo de transporte.
Entretanto, a empresa G4S, como empresa, tem um contrato de recolha e transporte de valores, com a empresa em questão, a Maeva.
Os três indiciados, com conhecimento deste facto, decidiram se associar para, fraudulentamente, ir buscar dinheiro na referida empresa, como se de uma missão legítima se tratasse, avançou a PRM.
Importa destacar que para o efeito, os indiciados falsificaram documentos de outros agentes da G4S no activo, desviaram uma viatura da Executive Protection e sobrepuseram autocolantes da G4S, premeditadamente produzidos, na perspectiva de enganar a empresa em causa, facto que se circunscreveu num fracasso, devendo-se à atenção da empresa e a urgente intervenção da Polícia, na 10ª Esquadra.
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