A Frelimo sempre se mostrou um partido em que vigora a democracia interna, a liberdade de escolha, no entanto, o que se verificou na eleição dos órgãos da base até aos primeiros secretários provinciais foi uma vergonha e romaria, um exercício antidemocrático, que contraria todos os princípios éticos e instrumentos orientadores da FRELIMO, que se caracterizou pela compra de consciência dos membros.
Os primeiros Secretários Provinciais foram aliciados e instruídos para assegurar a candidatura única para sua reeleição, uma estratégia que visa o conforto para a reeleição de Roque Silva Samuel. De acordo com as nossas fontes, O Secretário-geral do Partido, fez de tudo para que todos aqueles que pudessem assegurar o voto possam por inerência ou como delegados votar nele.
Esta acção vedou a possibilidade de outros poderem concorrer. E, nos casos em que havia mais de um candidato, este era obrigado a renunciar, afirmaram nossas fontes. Consta que alguns trabalhadores daquela organização politica, por serem os que mais lidam com estas matérias e um deles disse que a estratégia visa salvaguardar os objectivos e interesses pessoais do secretário-geral, Roque Silva Samuel, que diz que vai renovar o seu mandato.
Através de fontes bem posicionadas, tivemos conhecimento que Roque Silva “chorou” ao Presidente do Partido para que houvesse uma orientação clara para que os candidatos fossem únicos e aqueles com intenção de concorrer, renunciassem, uma postura que limita o direito e participação dos membros de ser votado e votar.
Avança-se que houve províncias em que havia mais de um candidato, no entanto, alguns receberam chamadas do alto nível, para que pudessem renunciar. Foram os exemplos de Inhambane e Gaza em que os candidatos foram pressionados a retirar a sua candidatura, fazendo passar uma ideia de alinhamento, a ser implementado no 12⁰ Congresso.
Ainda no decurso das eleições internas, nas províncias, para eleição de candidatos a membros do Comité Central, soubemos que houve instruções para que determinados membros fossem reprovados, foi assim com Agostinho Vuma, Osvaldo Petersburgo, Mussanhane, e outros, acusados de serem contra Silva. Não importa o que se devia fazer, mas, os visados deviam cair, mesmo Caifadine, considerado pelo SG Roque Silva como “rebelde”, que lhe afronta, escapou por pouco, de ser abatido. Revelam que as fontes que Roque Silva fez de tudo para ter o controle da máquina nas suas mãos para melhor manipular, fazer e desfazer com os seus vassalos.
Antes mesmo dos processos internos aos vários níveis, o SG fez um périplo pelas Províncias para definir está estratégia, oferecer viaturas e reforçar o salário dos Primeiros Secretários Provinciais, visto que do salário de 39.472,73MT (trinta e nove mil, quatrocentos e setenta e dois meticais e setenta e três centavos) foi multiplicado por dois e acrescido o subsídio de 16.000,00MT (dezasseis mil Meticais) totalizando 94.945,46MT (noventa e quatro mil, novecentos e quarenta e cinco meticais e quarenta e seis centavos), chegando outros a auferir quase 120.000,00MT (cento e vinte mil meticais).
“E nós nos perguntamos de onde saíram estes valores, se o Partido não tem dinheiro? Que democracia interna é esta no seio do partido, com a compra de consciência e exclusão de candidatos? Questionaram as nossas fontes, acrescentando ainda que “o mais triste nisto tudo é que o Comitê de Verificação ao nível central tem informações e até recebeu várias reclamações e queixas, mas, nada fez. É aí que nos lembramos do SCVCC Eduardo Mulembwe que não se acomodava a situações denunciadas a área”, disse a fonte.
Dizem ainda que o Comitê de Verificação mesmo sabendo que há dirigentes no seio do Partido que estão a enriquecer de forma ilícita e repentina, não faz nada. “Fica a assistir como nos outros que não somos nada. É triste. Devia ser exigida a probidade dos quadros dirigentes da FRELIMO e o controle da declaração de Património, que actualmente é mais uma fachada, sem nenhuma utilidade interna”, avançou.
Entretanto, após a realização da Sessão Extraordinária do Comité Central, se aproxima o grande evento da FRELIMO, com a realização do 12º Congresso a decorrer de 23 a 28 de Setembro corrente, na Cidade da Matola. Um evento que terá como momento épico, as eleições dos órgãos, como forma de revitalização do órgão na continuidade e na renovação. As nossas fontes sonham com uma liderança feminina.
”Queremos uma candidata Mulher, chega de homens. Que usam do poder para sua prepotência e assédio. Ainda estamos confiantes que a estratégia de Candidato único não passe, por isso andou já algum tempo, o secretário-geral, a ensaiar a sua máxima que não basta te quererem, é preciso que te queiram. Mas a Directiva e os Estatutos são claros em relação a qualidade de membros para serem votados e votar”, disse a fonte.
Fontes ouvidas pela 4Vês Repórter garantem que Roque Silva mostrou que não tem traquejo para dirigir uma organização superior que uma província. Afirmam que teve muitas dificuldades, desde a forma como trabalhava com seu elenco, em que não consultava e se achava o detentor da verdade e falava por aí, que estava a trabalhar sozinho.
Era muito normal, alguns dos membros do Secretariado se surpreenderem com decisões que tomava sem a contribuição destes. E este comportamento que se parece a de ditadura, já se verificava quando esteve na Província de Gaza.
“Nós como trabalhadores do Aparelho do Partido, entendemos que uma reeleição vai dividir ainda mais os Membros e os trabalhadores do Aparelho do Partido, pois pouco ou nada foi feito em nosso benefício”. Disse o entrevistado. Acrescentando que “Como trabalhadores estamos indignados por nos tirar os ganhos que conquistamos, com os anteriores Secretários Gerais, que nos atribuíram em momentos difíceis e conscientes que era uma necessidade”.
Revelam ainda as fontes que Roque Silva criou um ambiente de desconfiança, de grupinhos dos filhinhos bajuladores e dos enteados. “O Partido está a ser delapidado a olhos vistos, só para se perceber aquando da reabilitação do Edifico Sede, tudo que estava lá em termos de mobiliário de qualidade, foi uma parte para apetrechar os empreendimentos turísticos do SG em Bilene, no todo nunca clara alusão de beneficiar um grupo restrito”, afirmaram.
Consta que a reabilitação do Edifício Sede foi mais uma porta de saída ilícita de dinheiro. “Os tais valores que se diz não ter. Volvidos alguns meses após a reabilitação pode se notar nenhuma qualidade, rodapés a descascar, cadeiras a se partirem, não por mau uso, mas, pela péssima qualidade das mesmas, as secretárias também num estado lastimável, parece mais um equipamento descartável. A Sede tinha um mobiliário que já vinha dos anos 1977, de uma qualidade invejável se comparado a este descartável, sem qualidade que se montou”, dizem.
Para os insatisfeitos, a Frelimo já teve muitos secretários, que compunham um Secretariado com seus desafios, mas, este é o pior dos piores dos Secretariado de todos os tempos. “Se fosse nossa vontade, queríamos que fossem propostos candidatos com visão de construção da unicidade do Partido, candidatos que estejam mais abertos a perceber que uma contribuição crítica, não significa desqualificar o dirigente e não que venha destruir, desorganizar a FRELIMO”, defendem.
Dizem ainda as fontes que “até parece uma agenda oculta para destruir a FRELIMO por dentro. Porque é isso que está a acontecer, criar uma legião de descontentes, parece que todos com poder de decisão, o Presidente, os MCP estão hipnotizados ou sobre algum feitiço que não os faz enxergar a situação pela qual os trabalhadores do Aparelho do Partido estão a passar”.
Ainda mais, não se compreende como tanta coisa vergonhosa passou diante do olhar dos Membros da Comissão Política, até a informação de que num retiro da CP, foram apresentados aos membros do órgão seu empreendimento em Bilene. Diga-se que “todos ficaram de queixo caído, coisas mais estranhas acontecem como normais”.
“Pedimos aos membros do Comitê Central, aos Delegados que dentro do leque de Quadros competentes que a FRELIMO tem, que sejam propostos como candidatos a SG, membros como Samora Machel Jr, Graça Machel, Luísa Diogo, Verônica Macamo, Tomás Salomão, Castigo Langa, Rasaque Manhique, sem esquecer que há uma vastidão de quadros que podem dirigir este partido de forma sabia, unificadora, sem humilhações, desprezos, perseguições e anarquia”, sugerem os mesmos.
“O SG se preocupou em andar atrás de situações marginais, fazer vinganças aos seus subordinados, aceitar intrigas sobre os Quadros diante do Presidente do Partido., por isso neste momento as áreas do Aparelho do Partido, foram abocanhadas pelo SG, ele faz tudo, que as áreas deviam fazer, funciona como Formação e Quadros, como Protocolo, como Recursos Humanos e por aí, numa clara alusão a concentração de todos os poderes em si, até o guarda de cabeças de boi, na Machamba o SG é quem contrata. Chama os outros colegas de certas áreas como terroristas, porque defendem trabalhadores que ele mandou expulsar, uns sem justa causa, outros com processos mal instruídos, chegando a considerar que estão a ser acobertados”, dizem as fontes.
Mas mesmas afirmam que uma coisa que não entendem é, que tipo de liderança é está, que não percebe as suas atribuições, de um Secretario Geral que gere o Aparelho do Partido como se estivesse a gerir a sua casa ou seus empregados domésticos.
“Na história da Frelimo nunca se teve um SG que age sozinho, sem obedecer a Lei e nem os instrumentos normativos do Partido, aqui ele faz e desfaz. Nós os trabalhadores do Aparelho do Partido não estamos satisfeitos com o desempenho do Secretariado até porque alguns já mostraram que não estão para nós, mas, talvez para usar o partido para seu enriquecimento ilícito e seus interesses obscuros e alheios ao desenvolvimento da FRELIMO”, avançam.
Importa destacar que nunca os trabalhadores do Aparelho do Partido se insurgiram contra um dirigente. “Nós suportávamos todas as nossas amarguras, mas, chega uma altura em que a alma se cansa de sofrer, já estamos mortos e nada mais nos assusta. O rompimento que se criou entre o trabalho que os outros Secretários Gerais fizeram e o actual, foi muito profundo, uma espécie de limpeza cerebral da organização”, revelaram os mesmos.
Depois que foi posta em causa a sua liderança em conluio com a SCC para Administração e Finanças, Sônia Vitorino Macuvel, o Secretário-geral reuniu com os trabalhadores para dizer-lhes que as informações que são veiculadas por alguns órgãos de comunicação social só o fazem mais famoso, pois em todos cantos só chamam o seu nome.
Disse aos trabalhadores que é acusado de ter uma relação com a Sônia, mas, que isso não lhe importava. Até porque sabia muito bem que aquilo só podia ser um jogo político, do qual os trabalhadores não tem nada a ver porque não têm dinheiro para pagar jornalistas para difundir informações daquelas. De forma categórica Roque Silva disse: “vocês não tem dinheiro para pagar jornalistas, teriam que ter muito dinheiro que vocês não têm”.
No encontro acima referido, Roque Silva reiterou que quando assumiu o cargo de Secretário-geral, os cofres do Partido estavam sem dinheiro e o Partido com dívidas, que era um grande exercício pôr a máquina a funcionar. Ainda nesta abordagem, depois da reclamação para a reposição do Matabicho (chá e pão) disse que os trabalhadores deviam esquecer e parar de falar de pão e chá que ele mandou cortar: “Esquecer não haverá mais pão e chá aqui”, disse Silve. “A nossa indignação como trabalhadores, como é possível um ganho adquirido dos trabalhadores lhes ser retirado?” Questionam os trabalhadores.
Às vésperas do 12º Congresso, o 4Vês Repórter conversou com alguns trabalhadores preocupados com o comportamento do seu secretário-geral, que decidiu perseguir todo trabalhador que disser algo que não lhe agrade, o incomode, num espírito de autoritarismo, arrogância e ditadura. Depois de mandar convocar uma reunião da qual ele não se fez presente, tendo mandatado dois membros do Secretariado, que vinham informar que a Direcção do Partido havia prometido o aumento salarial, que iria se concretizar com um aumento a ser pago a partir do mês de Agosto ou seja o incremento seria apenas de um mês.
Na mesma reunião os trabalhadores questionaram como seria pago apenas um mês, se o secretário-geral na reunião anterior prometera um aumento salarial que seria pago a partir de Abril, sem contar com o assunto das carreiras profissionais, a regularização dos certificados académicos e respetivo pagamento, do qual houve um ensaio e deu para perceber que as condições financeiras dão para pagar estás despesas e ainda haver um remanescente.
Na reunião, foram levantadas questões ligadas às participações empresariais que o Partido tem e que benefícios estás davam ao Partido. As questões levantadas, que são preocupações pertinentes da vida do Partido foram encaminhadas ao SG, dizendo que um grupo de trabalhadores estava a querer criar um sindicato, uma agitação, de seguida começou com uma caçada ao homem. “É como se estivéssemos num filme de terror”, contam as fontes. Em menos de dois dias, suspendeu, expulsou, transferiu, alguns dos trabalhadores, como forma de mostrar aos outros que quando se pronunciarem ou reclamarem algo, vão ter o mesmo destino.
“Estamos a viver momentos surreais da nossa existência na FRELIMO, como trabalhadores do Aparelho do Partido, amedrontados, ameaçados, humilhados. Há um grupo de trabalhadores visados pelo SG, que se fosse por ele os mandaria embora todos, talvez para pôr os que lhe prestam vassalagem”, afirmam as fontes.
“O SG impôs uma ditadura, aqui ninguém pode criticar de forma construtiva, nos humilha e nos trata como se fôssemos seus empregados domésticos”, disse um trabalhador do partido e ainda acrescentou que “o que nos deixa tristes é saber através do SG que tudo o que ele faz é do conhecimento do Presidente do Partido. Não sabemos se é verdade ou não, mas, é muito estranho que durante a sua governação só se tenha reunido uma vez e nunca mais”.
Um outro trabalhador confidenciou que uma secretária do Roque Silva, chamada Joana Paulino Maela recebeu um carro pago com dinheiro do Partido, dinheiro esse que faz falta a verba daquela organização politica. “Em contrapartida, alguns chefes de departamento não têm viaturas de afectação, mas, estranhamente, uma secretária de Direcção tem carro com direito a baptismo de champagne por algumas chefias, um tratamento que nem os próprios chefes de Departamento alguma vez tiveram”, disse.
Há um grave risco de precedentes que podem causar mais fissuras no relacionamento entre os trabalhadores, pois, para além da Joana Paulino, outras secretárias de direção como ela, não tiveram o mesmo benefício de viatura. “O mais caricato é que o Gabinete onde ela está afecta tinha sido atribuída uma viatura com direito a motorista. E, nos perguntamos que critério é usado para bonificar a uns e deixar outros secretários de direcção?” Questionam as fontes.
E a saga continua, dizem os trabalhadores que foi criado um saco azul onde são pagos, fora da folha salarial, alguns chefes de Departamento um subsídio de renda de casa, algo que não se entende que instrumento regula esse benefícios. Os trabalhadores alegam que Roque Silva decidiu mostrar que a Frelimo é dele e pode fazer o que quiser com os trabalhadores, sem respeitar alguma norma.
“Como cancelar o salário verbalmente, sem nenhum ofício, sem aviso prévio, expulsar, transferir, berrar para um pai de família como se fosse empregado doméstico, parece mais uma colonização de preto para preto, são actos feitos de forma verbal, ameaçando e prometendo os Motoristas, serventes de os expulsar a qualquer momento”, dizem as fontes.
Ainda neste leque de situações, um grupo de serventes de limpeza, viu o objecto do seu contrato alterado sem nenhum ofício, apenas lhes foi dito naquele instante que deveriam deixar de fazer limpezas internas e passar para o jardim como jardineiros, uma situação no mínimo estranha. Os trabalhadores do Aparelho do Partido acusam o SG de estar a intimida-los a todos, torturando-os psicologicamente e o assédio, de que algumas são vítimas que recusando, persegue a pessoa e repete que tudo que faz é do conhecimento do Presidente do Partido.
“Socorro camarada Presidente do Partido, já não queremos reunir com Roque Silva, que só nos humilha, desde que foi eleito não conseguiu aglutinar os membros. Antes pelo contrário, aumentou o número de bajuladores, e desfez a organização própria que o Partido tinha, é como se tivéssemos um descontente no nosso seio com objectivos claros de desestruturar a FRELIMO. Se Sente melhor em prejudicar o outro. Reformou trabalhadores sem aviso prévio ou um preparo psicológico, todos que ele mandou ficar em casa, alguns de forma antecipada e sem fundamentos, começaram a morrer, morrerem, de tensão e outros, mortes repentinas, são no total 10 que perderam a vida”, avançam as fontes.
Os trabalhadores indignados, referem que o tribalismo é uma realidade quando o General Chipande falou do tribalismo, muitos o criticaram, mas, a dura realidade é a que o SG fomenta o tribalismo, localismo, e isso pode ser testemunhado com a composição da sua equipe do Gabinete, onde é constituído por um chefe do Gabinete, de uma SCC para Finanças e uma Secretária de direcção todos da sua terra, e vivem criando intrigas e fofocas contra os outros trabalhadores que não são provenientes de Inhambane.
“E quem não é da terra, fica marginalizado. Que o diga o colega afecto lá, que não é da terra deles, está ali jogado, marginalizado. Gente sem escrúpulos e que não mede esforços para prejudicar os outros e eles se parecerem os melhores, enquanto são mais trafulhas. E nos questionamos se tem tanta experiência assim, deviam ser transferidos para outras áreas para mostrar essa tal competência”, denunciaram.
Os trabalhadores questionam ainda: “Porque não se implementa a mobilidade de quadros aos vários níveis, entre os Departamentos para evitar ter trabalhadores que se acham mobília dos Gabinetes e inamovíveis. Que influenciam nos comportamentos de alguns dirigentes não atentos. E depois dizem que o aparelho do partido foi tomado, escangalhado”.
Os trabalhadores do partido apresentam um outro problema que há um esforço e risco de se perder a memória institucional, uma vez que, o SG não acautelou que com as mudanças ocorridas, aquando da reabilitação, fossem devidamente tratados a movimentação de documentos. “Destruíram a biblioteca da FRELIMO, os documentos atirados no armazém, hoje qualquer um que for lá e procurar uma informação sobre a libertação, ou algo parecido terá as maiores dificuldades para ter acesso a essa informação. Hoje é difícil saber onde determinado documento se encontram, o que põe o risco da Frelimo perder factos da sua história registrados e que possam ter sido deixados de qualquer maneira outros deitados fora”, alertam.
Importa destacar que, os trabalhadores advertem que se o Secretário-geral renovar e seu elenco também, deve mudar de postura e se comportar como um verdadeiro camarada. E pedimos a intervenção e socorro do Presidente do Partido e Membros da Comunicação política antes que seja tarde demais.
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